A Física, Química e Biologia são as três principais ciências da naturezas, onde cada uma estuda uma parte dentro desta. Porém, não estão (ou são) isoladas uma da outras, em algum momento elas se encontram para reforçar e/ou fundamentar o que da uma fala individualmente nos aspectos de aplicação na prática de nosso cotidiano. Desta forma não podemos (nem devemos) trata-las - no ensino de ciência, por exemplo - como se cada uma estive no seu local isolada e não necessitasse da outra.
Muitos profissionais e estudantes - em suas áreas específicas de estudos - tendem, por equívocos (muitas vezes) a deixarem de fora apontamos correspondentes a outra ciência além daquela em que se graduou. Assim, deixando de fora oportunidade importante de uma maior extensão de aprendizagem por parte daqueles que buscam expansão de conhecimento.
O Ensino de Ciência deve ser tratado de forma interdisciplinar para que assim, possamos esperar um melhor resultados com os conhecimentos adquiridos durante o processo. E preferencialmente que este conhecimento esteja próximo a realidade dos(as) estudantes de forma perceptível para parte destes(as) durante e depois a exposição feita pelo orientador(a).
É importante salientar que quando falamos em ensino de ciências na educação formal temos que considerar duas situações: (1) este no ensino fundamental (1 e 2) e depois no ensino médio. Por que estamos atentando para isso? Devido ao fato de identificarmos nesta linha um sequência de interdependência - uma estada de abstrações em construção - cujos os anos seguintes irão dependendo, no sentido de entendimento e aprendizagem, do que (e como) foram introduzidos os anos anteriores na vida do(a) educando(a).
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